Ora hoje começo a postar oficialmente a nova fic, espero que seja do vosso agrado, mas o post de hoje também serve para outra coisa.
Parabéns Doll, um dos meus amores-perfeitos. Adoro-te minha estrela <3
Küssinhos para todas em especial para a Doll
Capitulo I
[Tom]
Primeiro dia do ano, um de Janeiro de 2010, e apesar de me ter deitado bastante tarde, acordei cedo, sentia um peso no meu coração, algo que eu não conseguia explicar como se me tivesse arrancado uma parte de mim. Levantei-me e dirigi-me à casa de banho, não iria conseguir voltar a dormir, por isso o melhor era levantar-me e ir ter com o meu irmão, talvez ele me pudesse ajudar.
A escuridão envolvia o quarto do meu irmão, as persianas corridas impediam a pouca luz de entrar. Estava um dia negro de inverno, nuvens carregadas preenchiam o céu, o que fazia aumentar a dor que latejava no meu peito, uma sensação de vazio. Aproximei-me da cama, adaptando os meus olhos à pouca luz que existia, mas reparei que esta se encontrava feita e nem sinais do meu irmão. Procurei-o na casa de banho e não o encontrei. O medo começou a apoderar-se de mim, um medo que eu não conseguia perceber. Desci as escadas procurando-o na sala, na cozinha, no jardim, mas nada, nem sinais do meu irmão. Voltei ao seu quarto e acendi a luz, ele podia ter deixado algum bilhete, podia ter precisado de sair, os últimos dias têm sido um pouco difíceis. Sobre a sua cama vi o tão esperado bilhete, era um bilhete maior do que estava à espera, a letra era do meu irmão, mas estava tremida e com algumas letras borratadas, o meu coração acelerou, passou a um ritmo vertiginoso, quase em agonia. Abri o papel que me era destinado e sentei-me na cama para o ler.
“Tom,
Espero que me perdoes por partir sem me despedir de ti, sem te dizer que ia partir. Não o podia fazer pois sei que me tentarias demover de partir e sei que o conseguirias. Os últimos tempos não têm sido fáceis. A morte do Gustav, a morte da banda, as fãs que insistem para que continuemos… Tu isto é demais para mim, não suportaria mais um dia nesta casa, neste sofrimento… Temos maneiras diferentes de encarar a dor, sempre tivemos, e embora saiba que me ajudarias a ultrapassar isto não posso deixar que o faças…
Sinto-me a enlouquecer de cada vez que ligo a televisão, que saio à rua para comprar um maço de cigarros…Os fotógrafos perseguem-nos, as fãs gritam por nós, o telefone não pára de tocar, as revistas e jornais insistem em falar do acidente. O Gustav morreu no acidente mais estúpido, uma distracção ao volante e com ele foi também o nosso sonho. Continuarmos a banda será uma traição ao nosso amigo, ao nosso colega, ao nosso baterista.
Sinto-me vazio, mesmo contigo, meu irmão, a meu lado. Por isso parti. Irei ver o mundo, visitar lugares que desconheço, envolver-me noutras culturas, encontrar a paz de espírito que necessito na minha vida.
Não peço que entendas, peço-te que me perdoes por te deixar. Para mim será ainda mais doloroso do que para ti, mas nunca compreenderás isso.
Adeus. Um dia voltarei.
Bill”
Senti as minhas faces molhadas, as lágrimas teimavam a cair, de dor, de raiva, de angústia. O meu irmão deixou-me, partiu sem me dizer um até já, sem um abraço. O meu coração sufocou com esta carta, com esta despedida distante, com um pedaço de papel escrito pela pessoa mais importante, pela minha metade.
Tem de haver mais, tem de haver algo mais do que este motivo. Não, ele não me pode ter abandonado só porque se sente perdido, eu podia ajudá-lo, ele sabe-o. Mas se sabe porque partiu?
Procurei por todos os cantos daquele quarto, abri gavetas, armários, revistei o mais pequeno esconderijo, mas não encontrei nada. Olhei uma vez mais para a sua estante, encontravam-se lá alguns livros e com posição central uma foto nossa, a mais especial de todas tirada no dia em que fizemos dezoito anos. Puxei a foto para a ver melhor, o que fez com que um pequeno livro ficasse à mostra. Peguei nele, não tinha nenhuma indicação na capa, parecia um caderno preto.
Peguei no livro e abri, vendo páginas escritas numa letra que eu reconhecia. Aquele livro era o diário do meu irmão, os seus segredos estavam ali, na minha mão. Voltei a fechar o livro, não seria justo ler, mas por outro lado eu queria perceber o que se passava com o meu irmão. Voltei a abrir, a primeira entrada tinha sido feita a 18 de Novembro de 2006.
De
Sássára a 1 de Agosto de 2008 às 22:02
Ai... Ai Sara, que eu estou a chorar!
Primeiro capítulo e já me deixas assim?
Tens muito que explicar :o
Adoro-te linda <3
uuuuh!!!!
Fiquei com vontade de ler mais ^^
Please ...
posta mais um please *.*
Está muito muito giro. Muito original!
Não gosto dos tokyo hotel admito mas está mesmo bonito!
*****
De Sofia Oliveira a 1 de Agosto de 2008 às 22:49
está a ficar muito bonita a fic..
é pena ser uma bocadinho puxada para o triste..
mas tudo não tem que ser como um conto de fadas, mas também só estamos no início..
beijinhos
um dos motivos k levou o Bill a "fugir" foi pk gostava de Tom certo? e é isso k u Tom vai ler no diário do Bill né?
eu axu k as twincest tem a sua piada, a sua pika... axu k kem souber separar a ficção da realidade, n te vai julgar! e acredita k eu n vou julgar!! ^^
keru mais pode ser? (A)
küssinhOS**
p.s. gostei do primeiro capitulo ^^
De tthbk a 1 de Agosto de 2008 às 23:29
Obrigada amor. ^^,
Gott, o Gusti morreu? Tadinho. :x
E o Bill fugiu ... E agora o Tom vai ler o diario e la vai dizer qe ele gst do Tom. Ahah, eu é qe faço filmes xD
Continua a postar amor. ^^,
<3
De
Sofia a 1 de Agosto de 2008 às 23:58
Adorei! E é só o primeiro. Quero mais! ^^
De
elly-ana a 2 de Agosto de 2008 às 01:46
tadinho do bill...
o gustav morreu...
será que o tom vai ler o diario???
posta mais...
beijinhos***
É realmente uma fic diferente, na minha opiniao para melhor.
Todo o dramatismo tão bem descrito por ti vicia me a cada palavra.
Estou a adorar.
Estou super curiosa para ver o rumo que a historia vai tomar.
beijinhos * :)
De x Puky a 10 de Agosto de 2008 às 15:40
='(
A morte do Gustav?
Isso ainda me fez chorar mais =(
Vou ler o resto da fic
Beijinhos**
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